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01-04-2003

Óptica Médica de Oliveira do Bairro


Empresas

Óptica Médica de Oliveira do Bairro Queremos cuidar dos seus olhos Manuel Zappa Com o claro objectivo de servir a população em geral, prestar apoio às pessoas mais carenciadas e porque qualquer ser humano tem direito a ajuda médica, principalmente no ramo da oftalmologia, Oliveira do Bairro e mais recentemente a Palhaça, a que se junta uma outra, na Mealhada, conta com uma nova óptica médica, sendo responsável e director técnico das três lojas Vítor Rafael. Há cerca de três meses que a nova óptica está em funcionamento, na rua dos Colégios, na vila de Oliveira do Bairro e, na hora de dar a conhecer a nova loja, Vítor Rafael mostrou-se um pouco desagradado pela forma como as pessoas procuram mais Aveiro e Águeda, para realizarem as suas consultas, fruto da falta de confiança nas casas existentes, de formação específica. EM OLIVEIRA DO BAIRRO PARA FICAR Dentro desta perspectiva, Vítor Rafael, afiança que “os olhos não podem ser comparados a um qualquer electrodoméstico, que se leva a uma oficina quando avaria”, ressalvando que “os olhos, fazendo parte do corpo humano, estão por esse motivo dependentes das doenças que o afectam, pelo que devem ser observados por um médico especialista, que tem preparação e obrigação de não limitar a consulta aos defeitos de refracção”. É dentro destes pressupostos que Vítor Rafael apetrechou a loja com equipamentos de alta tecnologia, como por exemplo um aparelho para medição da tensão ocular, único na zona, como nos adiantou, testes visuais gratuitos, contando ainda com médicos especializados em oftalmologia para que nada falte a quem requisitar os serviços da Óptica Médica de Oliveira do Bairro. Mas ainda sobre o tema, acima citado, Vítor Rafael, avança que quaisquer técnicos paramédicos poderão prestar os serviços à comunidade, mas apenas sob controlo médico e com a responsabilização efectiva no aspecto deontológico, a bem da saúde pública e dos direitos humanos: “Ninguém nasce ensinado e não é ignorando as situações que se defende a saúde ou até a vida dos doentes, no caso, por exemplo, de tumores oculares cerebrais que passam despercebidos a quem, não sendo médico se atreva a prescrever óculos ou outros auxiliares ópticos na mais perfeita ignorância da doença humana”, aflorou. Todas estas situações poderão trazer consequências nefastas ao nível da visão, como asseverou o nosso interlocutor: “As pessoas podem começar a ver bem com os óculos que o oculista ou optometrista receitou e, por isso, ninguém se apercebe da gravidade em latência (ainda não visível) de certas doenças. Só mais tarde se dão conta, e nessa altura já poderá ser tarde para salvar a vista ou mesmo a vida”, concluindo que “um exame cuidadoso feito pelo médico especialista pode detectar situações clínicas graves quando a visão ainda é boa. O mesmo já não acontece a quem não tenha conhecimentos médicos”. Foi, por estas e outras coisas, sem entrar em represálias com ninguém, que Vítor Rafael, depois da Mealhada, abriu mais uma loja em Oliveira do Bairro, seguindo-se outra na Palhaça: “Achámos que Oliveira do Bairro era um bom mercado para investir, devido ao facto dos contactos que tivemos com a população. Havia uma falta de confiança nas casas em funcionamento, sendo motivo para as pessoas se deslocarem a Aveiro e a Águeda para executar os seus óculos. Um dos maiores problemas, que existem no ramo da óptica, é a falta de formação específica de muitos empresários de óptica, derivado a outros ramos que nada têm a ver com esta, abrindo casas, tendo pouco conhecimento pessoal do ramo, pessoas que têm ourivesarias, sapatarias e até mesmo, um talho. Isto não pode acontecer”. Sem se deter, Vítor Rafael continuou a ser critico: “Num país que quer ser evoluído, não tem uma legislação rigorosa, aliás nada de nada, que impedisse que os actos médicos ou um simples montar de óculos não envolvesse uma certa especialização sem qualquer formação, o que em muitos casos não sucede”. Uma das frases fortes deste empresário, do ramo óptico, é que “nós estamos em Oliveira do Bairro para ficar, servindo com simpatia e profissionalismo. Fizemos acordos com várias empresas, no sentido de ajudar os trabalhadores a efectuarem a sua consulta a um preço mais baixo, aquisição de óculos ou simples produto de manutenção de lentes de contacto, com preços mais em conta”. Com poucos meses de funcionamento, Vítor Rafael ainda não é uma pessoa totalmente satisfeita: “Isto tem que ser um processo lento, dado que as pessoas ainda estão habituadas a ir a outras localidades fazer aquilo que podem fazer aqui. Paulatinamente, as pessoas têm participado nas consultas, trazem os seus familiares e amigos e, como o nosso lema é ajudar pessoas carenciadas, que tenham mais dificuldades na aquisição dos óculos, temos feito alguns descontos, em alguns casos, em cem por cento. Por tudo isto e mais alguma coisa, existem motivos suficientes para a população visitar a nossa loja”, opinou. (18 Set / 15:56)

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